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O Fruto Proibido
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Considerado o melhor romance do ano 2008 pelo Library Journal, com críticas espantosas e elogios como «delicioso», «irresistível» e «espantoso», O Fruto Proibido sai da mente brilhante daquela que é considerada «a mais original escritora de romances históricos da actualidade» pela própria Lisa Kleypas, não para a nossa mesa mas para a nossa estante.
Vencedora do RITA Awards, Sherry Thomas traz-nos um verdadeiro banquete de sensações, onde a história da Gata Borralheira ganha outro paladar e nos transporta através dos sentidos para um “felizes para sempre� totalmente inesperado, onde os prazeres da mesa se unem ao romance sensual e onde a nossa imaginação ganha vida através de uma escrita maravilhosa e intrépida.
Neste momento, esta é a minha escritora preferida de romances históricos depois de ter lido o maravilhoso Um Amor Quase Perfeito (opinião) e, por isso, ler este livro, onde um dos meus contos preferidos ganha uma nova dimensão e onde o meu mais recente hobbie é protagonista, tornou-se quase uma leitura obrigatória. De salientar a magnífica capa e os extras lá dentro, este é um livro que delicia ainda antes de o lermos.
Quando iniciei esta leitura já conhecia o estilo soberbo da escritora, as suas personagens fortes e humanas, a escrita bela e encantadora mas mesmo assim, não pude deixar de ficar surpreendida com a beleza e encanto deste livro. Através de descrições gastronómicas de deixar água na boca, de uma história de amor que põe a da Cinderela e do seu príncipe a um canto, temos um romance extremamente sensorial, trágico e romântico, em que o destino tudo pode alterar e em que os segredos e mistérios têm um lugar primordial na lista de ingredientes.
Mais uma vez, temos um leque de personagens espantosas, com defeitos e ambições, que nos chegam ao coração de uma forma vagarosa e bastante emotiva e que nos fazem desejar um final feliz a todo o custo. Uma protagonista decidida, uma mulher que não liga a regras e longe das convenções conquista-nos pela sua força e dedicação, estando longe da protagonista virginal, passiva e jovem, Verity é perfeita para esta história. Somerset está, também, longe do protagonista habitual. Nada de mulherengo ou perverso, um homem ligado a um sonho de uma noite e que lutou contra todos para chegar longe, este faz as delícias de qualquer romântica que tenha imaginado um Mr. Darcy mais sedutor. Cada personagem foi pensada e magistral a cada momento mas tenho de chamar a atenção para o outro casal da história porque maioritariamente, quando existem dois casais num romance, há um que se sobrepõe a outro e eu não achei isso neste livro. Cada um me conquistou à sua maneira e não posso deixar de salientar o quão maravilhoso foi ver esse outro amor ganhar vida.
O enredo é sublime, um recontar mais sensual e misterioso da Cinderela, um conto de fadas da vida real que ganha vida humanamente e no qual podemos acreditar pois poderia ser uma história verídica. Gostei muito de cada detalhe da história, da forma como a autora vai ligando as peças, como junta várias histórias à mesma, dando-lhe um final perfeito. Os pormenores culinários fizeram a delícia da minha alma recém-descoberta de cozinheira, demonstrando um certo conhecimento da área e um gosto pela boa comida que é transmitido através de cada descrição da comida. Também de salientar o cuidado da pesquisa histórica em cada momento do livro que assim obrigava como também no caso gastronómico, é sempre bom puder observar estes pequenos extras.
Por fim, não consigo escolher um dos livros como favorito e o lugar de Sherry Thomas está mais que garantido na minha estante. Esta é uma escritora obrigatória para qualquer amante de romance histórico, da mais exigente à novata, para se deixarem encantar por um amor intemporal que remete a conto de fadas.
Vencedora do RITA Awards, Sherry Thomas traz-nos um verdadeiro banquete de sensações, onde a história da Gata Borralheira ganha outro paladar e nos transporta através dos sentidos para um “felizes para sempre� totalmente inesperado, onde os prazeres da mesa se unem ao romance sensual e onde a nossa imaginação ganha vida através de uma escrita maravilhosa e intrépida.
Neste momento, esta é a minha escritora preferida de romances históricos depois de ter lido o maravilhoso Um Amor Quase Perfeito (opinião) e, por isso, ler este livro, onde um dos meus contos preferidos ganha uma nova dimensão e onde o meu mais recente hobbie é protagonista, tornou-se quase uma leitura obrigatória. De salientar a magnífica capa e os extras lá dentro, este é um livro que delicia ainda antes de o lermos.
Quando iniciei esta leitura já conhecia o estilo soberbo da escritora, as suas personagens fortes e humanas, a escrita bela e encantadora mas mesmo assim, não pude deixar de ficar surpreendida com a beleza e encanto deste livro. Através de descrições gastronómicas de deixar água na boca, de uma história de amor que põe a da Cinderela e do seu príncipe a um canto, temos um romance extremamente sensorial, trágico e romântico, em que o destino tudo pode alterar e em que os segredos e mistérios têm um lugar primordial na lista de ingredientes.
Mais uma vez, temos um leque de personagens espantosas, com defeitos e ambições, que nos chegam ao coração de uma forma vagarosa e bastante emotiva e que nos fazem desejar um final feliz a todo o custo. Uma protagonista decidida, uma mulher que não liga a regras e longe das convenções conquista-nos pela sua força e dedicação, estando longe da protagonista virginal, passiva e jovem, Verity é perfeita para esta história. Somerset está, também, longe do protagonista habitual. Nada de mulherengo ou perverso, um homem ligado a um sonho de uma noite e que lutou contra todos para chegar longe, este faz as delícias de qualquer romântica que tenha imaginado um Mr. Darcy mais sedutor. Cada personagem foi pensada e magistral a cada momento mas tenho de chamar a atenção para o outro casal da história porque maioritariamente, quando existem dois casais num romance, há um que se sobrepõe a outro e eu não achei isso neste livro. Cada um me conquistou à sua maneira e não posso deixar de salientar o quão maravilhoso foi ver esse outro amor ganhar vida.
O enredo é sublime, um recontar mais sensual e misterioso da Cinderela, um conto de fadas da vida real que ganha vida humanamente e no qual podemos acreditar pois poderia ser uma história verídica. Gostei muito de cada detalhe da história, da forma como a autora vai ligando as peças, como junta várias histórias à mesma, dando-lhe um final perfeito. Os pormenores culinários fizeram a delícia da minha alma recém-descoberta de cozinheira, demonstrando um certo conhecimento da área e um gosto pela boa comida que é transmitido através de cada descrição da comida. Também de salientar o cuidado da pesquisa histórica em cada momento do livro que assim obrigava como também no caso gastronómico, é sempre bom puder observar estes pequenos extras.
Por fim, não consigo escolher um dos livros como favorito e o lugar de Sherry Thomas está mais que garantido na minha estante. Esta é uma escritora obrigatória para qualquer amante de romance histórico, da mais exigente à novata, para se deixarem encantar por um amor intemporal que remete a conto de fadas.
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O Fruto Proibido.
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October 9, 2011
– Shelved
January 30, 2012
– Shelved as:
foreign-literature
January 30, 2012
– Shelved as:
historical
January 30, 2012
– Shelved as:
owned
April 27, 2012
–
Started Reading
April 28, 2012
– Shelved as:
leituras-2012
April 28, 2012
–
Finished Reading