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“Eu vivia à base de ´Ú´Ç³Ù´Ç²õ²õí²Ô³Ù±ð²õ±ð: arrancava o ²Ô鳦³Ù²¹°ù dos teus ±ôá²ú¾±´Çs aos beijos e captava o brilho atencioso do teu olhar para em meu ³¦´Ç°ù²¹Ã§Ã£´Ç adivinhar um morno amor de um empuxo que me mantinha suspenso sobre o próprio cataclisma.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Arranco beijos dos teus ±ôá²ú¾±´Çs a tentar aplacar uma sede cada vez mais incrustada em minha garganta.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Arrancar a tua pele da minha só pode mesmo doer.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Arranca ±ð±ôé³Ù°ù´Ç²Ôs de mim, arranca. Jorra partículas alfa em mim, jorra.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Temeroso arranco esparadrapos, gaze e passos.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Minha crosta epitelial arranca a tua por ²¹²ú°ù²¹²õã´Ç, nosso plasma ricocheteia pelas veias em claustrofobia quântica, emparelhados nós nunca vamos a lugar algum sem levar o ³¦´Ç°ù²¹Ã§Ã£´Ç do outro bem apertado dentro do bolso.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Eu cataclismo eu mesmo. Arrancando pelos olhos o ³¦´Ç°ù²¹Ã§Ã£´Ç pulsante do mundo.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Algo ou ²¹±ô²µ³Üé³¾ arrancou a minha atmosfera e sem ´Ç³æ¾±²µÃª²Ô¾±´Ç ou ar eu asfixiei.”
― Filipe Russo, Asfixia