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“Oh, comfortable cocoa!”
― Dodie Smith, I Capture the Castle

“Here is a story that’s stranger than strange.
Before we begin you may want to arrange:
a blanket, a cushion, a comfortable seat,
and maybe some cocoa and something to eat.

I’ll warn you, of course, before we commence,
my story is eerie and full of suspense,
brimming with danger and narrow escapes,
and creatures of many remarkable shapes.

Dragons and ogres and gorgons and more,
and creatures you’ve not even heard of before.
And faraway places? There’s plenty of those!
(And menacing villains to tingle your toes.)

So ready your mettle and steady your heart.
It’s time for my story’s mysterious start...”
― Robert Paul Weston, Zorgamazoo

“Cacao has great nutritional value, a lot of protein, which strengthens a person, and without sugar it is not fattening.”
― Samael Aun Weor

“She was decidedly attractive, he saw, but in an ill-natured, ungracious way. Because of his connection with Fitzgerald, Carstairs & Scott, Johnnie had an extensive knowledge of the external appearance and different modes of behavior of a great variety of attractive women: they came up to the office in shoals, with their nails dipped in blood and their faces covered with pale cocoa. And some were charming and simple beneath their masks, and some were complex and arrogant. This girl belonged to the latter type, the type which would ignore or stare surlily at him if he spoke to them, until they learned that the actual money came through him, when their manner sweetened wonderfully. This girl wore her attractiveness not as a girl should, simply, consciously, as a happy crown of pleasure, but rather as a murderous utensil with which she might wound indiscriminately right and left, and which she would only employ to please when it suited her purpose. They were like bad-tempered street-walkers, without walking the street.”
― Patrick Hamilton, Hangover Square

“Although they probably know that some children were used and some children are used as miners, most adults are ignorant of the chocolate industry’s use of minors.”
― Mokokoma Mokhonoana, The Use and Misuse of Children

“A sombra das roças é macia e doce, é como uma carícia. Os cacaueiros se fecham em folhas grandes que o sol amarelece. Os galhos se procuram e se abraçam no ar, parecem uma única árvore subindo e descendo o morro, a sombra de topázio se sucedendo por centenas e centenas de metros. Tudo nas roças de cacau é em tonalidades amarelas, onde, por vezes, o verde rebenta violento. De um amarelo aloirado são as minúsculas formigas pixixicas que cobrem as folhas dos cacaueiros e destroem a praga que ameaça o fruto. De um amarelo desmaiado se vestem as flores e as folhas novas que o sol pontilha de amarelo queimado. Amarelo são os frutos novos que secaram ao calor demasiado. Os frutos maduros lembram lâmpadas de oiro de catedrais antigas, fulgem com um brilho resplandecente aos raios do sol, que penetram a sombra das roças. Uma cobra amarelas â€� jma “papa-pintoâ€� â€� acalenta o sol na picada aberta pelos pés dos lavradores. E até a terra, barro que o verão transformou em poeira, tem um vago tom amarelo, que se prende e colore as pernas nuas dos negros e dos mulatos que trabalham na poda dos cacaueiros.
Dos côcos maduros se derrama uma luz doirada e incerta que ilumina suavemente pequenos ângulos das roças. O sol que se filtra através das folhas desenha no ar colunas amarelas de poeira, que sobem para os galhos e se perdem além, por cima das folhas mais altas. Os juparás, macacos plantadores de cacau, pulam de galho em galho, numa algazarra, sujando o oiro dos cacaueiros com seu amarelo fosco e sujo. A “papa-pintoâ€� desperta, estira seu dorso cor de gema de ovo , parece uma vara de metal que fosse flexível. Seus olhos amarelos de cobiça fitam os macacos que passam, bando buliçoso e alegre. Caem gotas de sol através dos cacaueiros. Vão rebentar em raios no chão, quando batem nas poças de água lhe dão um colorido de rosa chá. Como se houvesse uma chuva de topázio caindo do céu, virando pétalas de rosa chá no chão de poeira ardente. Há todos os tons de amarelos na tranquilidade da manhã nas roças de cacau.”
― Jorge Amado, São Jorge dos Ilhéus