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isbn13 9789722073288
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isbn13 9789896412043
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isbn13 9789727088652
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isbn13 9789896416126
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isbn13
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isbn13 9789722051750
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cover title author isbn 9723711753
isbn13 9789723711752
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isbn13
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Li o primeiro de quatro volumes do incontornável, assustador, megalómano, “Guerra e Paz� (1865-1869) em oito dias . Até a mim me surpreendi. Em primeiro
Li o primeiro de quatro volumes do incontornável, assustador, megalómano, “Guerra e Pazâ€� (1865-1869) em oito dias . Até a mim me surpreendi. Em primeiro lugar, devo dizer que tinha um chavão ao qual recorria em diversas ocasiões na minha vida. Quando me diziam “Não leste o livro de instruções?â€�, referente a produto tal, eu replicava “Se tivesse tempo, lia o Guerra e Pazâ€�. O meu interesse por esta obra nunca foi grande â€� tinha-o na lista dos livros que queria muito ler mas não pelo enredo em si, nem sabia se algum dia haveria de lhe pegar. Queria lê-lo por ser um daqueles livros que devemos ler antes de morrer, só para saber o porquê de tanto burburinho ao seu redor. O desejo de ±¹±ð²Ô³¦Ãª-±ô´Ç intensificou-se o ano passado, quando comecei a dedicar-me à literatura russa. Já tinha lido A Sonata de Kreutzer , que me pareceu um tanto difÃcil de digerir â€� são os nomes, a história, os diminutivos, os lugares, o modo de estar, o afrancesamento da aristocracia russa, tudo tão difÃcil e exótico para quem neles se inicia (por vezes até artificial, o que creio que, em Tolstoi, funciona como crÃtica social). Depois li Turguenev, Fumo , e pensei “embora não me fascinem, estes russos até não são tão inacessÃveis quanto issoâ€�. De Turguenev saltei para Dostoievski, porque tanta gente me afirmou, desde sempre, que Crime e Castigo é o seu romance favorito de sempre. E li-o: um desafio, sem dúvida, mas também um sem fim de emoções, desde a angústia ao riso. Regressada a Tolstoi, leio A Morte de Ivan Iliitch , que se transformou automaticamente numa das minhas novelas favroitas, e de uma simplicidade desconcertante. Atiro-me então aos Os Irmãos Karamázov , uma obra que receava ler por vários motivos: sendo o tamanho e o facto de se tratar de uma história de homens num mundo de homens alguns dos principais. Apaixonei-me por aqueles irmãos, dificilmente esquecerei o Dmitri, o Ivan e o Aliocha. Estou convencida que é outro dos livros que me vai ficar par a vida. Tendo viajado por todas estas obras, e vendo-me em casa devido ao confinamento, comecei a estudar russo básico, o que me esclareceu mais alguns pontos sobre a cultura russa. Aportei num documentário do em oito episódios, sobre os 300 anos da Dinastia Romanov, e agora entendo que a contextualização dos reinados de Catarina, A Grande (ep. 5) e de Pavel I (ep. 6), bem como de Aleksandr I (ep. 7) me ajudaram a compreender a situação das várias camadas sociais na Rússia Imperial, bem como um pouco das suas relações com o estrangeiro. Voltando a Guerra e Paz, Volume I , e a importância de o ter lido em 8 diasâ€� É que este primeiro volume introduz uma mirÃade de personagens, lugares, ligações, interesses e estratégia militar. Também contextualiza o momento histórico, as alianças militares e algumas batalhas históricas como Austerlitz, em que o próprio Napoleão conduziu as suas tropas contra a aliança russo-austrÃaca. Por tudo isto, creio que será, dos quatro volumes que compõem este colosso, o mais desafiante . Quase na viragem das 200 páginas, estive prestes a desistir. De repente saÃa dos salões de S. Petersburgo, onde tudo era etiqueta, e da nobreza despreocupada de Moscovo, para a tomada de uma ponte algures numa Europa que sofreu inúmeras alterações geográficas desde esse distante ano de 1805. Estava no meio de ajudantes-de-campo, generais, hussardos e cossacos, com os seus sabres, baionetas, espadas e penachos. Perguntei-me se seria capaz. Mas o obstáculo não durou mais de dois capÃtulos, e de repente a guerra já me acelerava o pulso; começava a conhecer as personagens que vou acompanhar ao longo destas cerca de 1200 páginas em situações de vida ou morte, e a deslindar os corajosos dos cobardes, os valorosos dos mesquinhos. Comecei a preocupar-me com os seus destinos, a desejar que a Rússia triunfasse sobre o inimigo imbatÃvel, e, terminado este primeiro volume, lancei-me ao segundo, ansiosa por acompanhar estas personagens no rescaldo dessa batalha sangrenta. Diria que as personagens principais são as seguintes: Nikolai Rostov, Andrei Bolkônski, Pierre (Conde Bezukhov) e Natacha Rostova. Parece-me que a acção irá sempre decorrer em torno dos destinos destas personagens, auxiliadas por dezenas â€� se não centenas â€� de personagens secundárias (li algures que o romance conta com 550 personagens), o que torna esta obra tão rica e tão complexa. Muitas dessas personagens e dos eventos aqui descritos são históricos: os generais, como Kutúzov e Napoleão, o Imperador Aleksandr I que faz as suas aparições em batalha, e recepções como a organizada em honra do prÃncipe Bragation, felicitando-o pelo seu brio militar em Moscovo, existiram de facto. [image]Fiz um esquema das personagens na primeira página do primeiro volume , coisa que me ajudou a reconhecer quem é quem, quem se dá com quem e, principalmente, a associar os nomes, diminutivos, famÃlias e tÃtulos a cada personagem. Foi assim que entendi que Hélène é Elena, e também Liólia. Anna também é Annette, Piotr também é Pétia, e Petrushka, Mária também é Marie, e Macha, Vassili também é Vássia, e Vasska, e por aà fora. Conforme a personagem que toma a palavra, refere-se ao outro de um modo ou de outro. É de pôr a cabeça a andar à roda, mas sinto que toda essa confusão está arrumada no segundo volume. A partir daqui já sabemos distinguir as inúmeras personagens (desisti de acompanhar os cargos militares). Importamo-nos realmente com eles, apesar de tantos e de tão distintos, cada um com a sua responsabilidade no combate a Bonaparte e, em breve, na defesa da mãe Rússia. Esta tradução é muito boa, e sigo sempre as várias notas que ajudam a esclarecer o contexto dos diálogos e da narrativa. Há trechos de enorme beleza narrativa ao longo deste primeiro volume, em que as personagens são pela primeira vez confrontadas pela brutalidade da guerra.
"Apesar de ainda não ter passado muito tempo desde que o prÃncipe Andrei deixara a Rússia, já mudara bastante. Na expressão do seu rosto, nos movimentos e no andar já não se lhe notava o antigo fingimento, o cansaço e a preguiça: o ar dele agora era o de uma pessoa que não tem tempo para pensar na impressão que pode causar aos outros () O seu rost exprimia mais concórdia () o sorriso e o olhar eram mais alegres ()"
Não consigo parar de ler , sou apenas vencida pelo cansaço, pela falta de posição e pela necessidade de repouso da vista. Por isso sinto que, se ler o segundo livro ao ritmo do primeiro (coisa que desconfio que hei de ler muito mais rápido, porque estou muito motivada), em duas semanas terei lido metade de Guerra e Paz. Em um mês terei lido o livro completo. E cumpre-se, assim, um sonho que cheguei a arrumar para o lado, por julgar impossÃvel.
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isbn13 9789722048408
asin 9722048406
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855
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date pub edition Nov 2011
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isbn13 9789896414016
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576
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cover title author isbn 9896231982
isbn13 9789896231989
asin 9896231982
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160
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date pub 1912
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isbn13 9789897731129
asin 9897731121
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768
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date pub edition Jul 2018
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"Só Dante pôs os vários mundos assim em coexistência" , diz-nos ainda Bakhtine, "mas em Dante eles não interagiam."
Artigo do Público, aqui Há imens
"Só Dante pôs os vários mundos assim em coexistência" , diz-nos ainda Bakhtine, "mas em Dante eles não interagiam."
Artigo do Público, aqui Há imenso para dizer sobre os Os Irmãos Karamazov , seria uma dissertação interminável, que se multiplicaria várias vezes face ao volume real do romance, posto que cada parte, cada capÃtulo, cada diálogo e cada personagem daria origem a rios de tinta a seu respeito. Posto isto, talvez deva dizer que o que fica, no leitor, desta obra colossal publicada entre 1880 e 1881, isto é, terminada a dois meses da morte do autor, é uma necessidade premente de reflexão. Reflexão sobre todo e cada tema que nos é apresentado ao longo desta narrativa, em que o narrador se assume presente e inclusive condiciona a opinião do leitor. Mas, mais surpreendente do que esta familiaridade que o narrador estabelece com o leitor, é o facto de cada diálogo, de beleza incontornável, oferecer não raramente perspetivas opostas sobre um mesmo assunto, e a argumentação e contra-argumentação serem tão bem articuladas que parece impossÃvel que tenham sido produzidas pela mesma cabeça. Este é um romance de 768 páginas (na minha edição da SaÃda de Emergência, que aconselho por ser maleável e muito agradável a nÃvel estético), que explora â€� de maneira até autobiográfica, segundo defendem alguns autores e crÃticos â€� a vida dos Irmãos Karamazóv. São eles Dmitri (Mitya), Ivan, Alexey (Aliocha) e Smerdyakov, este último ilegÃtimo. Cada um destes irmãos oferece um ângulo da Rússia czarista, empobrecida e raiada de contrastes. Dmitri é impulsivo, apaixonado, violento e movido por um profundo sentimento de injustiça para com o pai Karamazóv. Ivan é um intelectual introspetivo, que busca a solidão para desenvolver ideias revolucionárias e que rejeita a ideia dde Deus. Segundo Ivan, sem Deus tudo seria permitido. É a ele que se atribui o capÃtulo intitulado O Grande Inquisidor . Freud, que estudou esta obra a fundo para melhor compreender a psique do seu autor e as riquÃssimas reflexões psicológicas nela contidas, considera esse trecho o que de melhor se produziu em literatura, e este romance em particular a maior obra da História . Nesse capÃtulo, Ivan expõe um seu poema em que opõe Jesus Cristo retornado para junto dos homens ao Grande Inquisidor, na Sevilha do século XVI. As reflexões que resultam dessa colisão â€� um livre pensador e um guardião da igreja â€� são atuais e pertinentes, e com toda a certeza escandalosas para a época.
"Eu sustento que basta destruir a ideia de Deus no homem, é por aà que deve começar. Oh, raça de cegos que nada compreendem! Quando todos os homens tiverem negado Deusâ€� e eu creio que a época do ateÃsmo universal chegará (â€�) o velho conceito do universo desmoronar-se-á por si mesmo, sem canibalismo, desaparecerá a velha moral e tudo começará de novo. Os homens unir-se-ão para arrancar da vida tudo o que ela tiver para dar, mas só para o gozo e a felicidade da terra; enaltecer-se-ão nas asas do seu espÃrito, animado por um orgulho titânico, e aparecerá o homem-Deus. De dia para dia, ampliando indefinidamente as suas conquistas sobre a natureza através da ciência e da vontade, experimentando um tão Ãntimo prazer nisso mesmo que se compensarão com juros das suas antigas esperanças de gozos eternos. Todos saberão que são mortais e enfrentarão a morte com orgulho e serenidade de deuses.â€�
A história desenvolve-se de encontro em encontro, de monólogo em monólogo. É favorecido o encontro privado, onde as pessoas se revelam na sua essência, mas também se dão cenas de ajuntamentos, em que o autor teceu com mestria as nuances dos sentimentos e das ideias de cada interveniente, e ainda bordou com esmero os Ãmpetos da alma coletiva. Destaco a cena no Mosteiro, ao qual se havia juntado Aliocha (o anjo Aliocha), o presbÃtero (entidade moral máxima naquela comunidade), Dmitri, com as suas acusações e declarado rancor ao pai, Ivan, observador e racional, e um familiar afastado que se exaspera e choca com as ofensas trocadas entre pai e filho. A cena chega a ser cómica, mas o travo a tragédia eminente está sempre presente. Aliocha é uma personagem de grande espiritualidade e comedimento, a voz que consola os dissabores das outras personagens e que, apesar de jovem, tem sempre um conselho sábio a prestar. Segundo Freud, deve o nome e parte da sua aura ao facto de que o próprio casal Dostoiesvki havia perdido um filho homónimo (Alexey) com a idade de três anos, pouco antes de dar inÃcio a esta empreitada.É uma obra muito cerebral, mas também apaixonada. Cerebral porque o autor foi abrindo questões cujas respostas iam surgindo oportunamente ao longo da sua extensão. Por outro lado é uma obra de grande emotividade, porque são as paixões que movem os ódios e os amores dos Karamazóv, tantas vezes apontados como “uma famÃlia à parteâ€� pelas personagens que com eles se cruzam, mas que, com toda a certeza, são um espelho fidedigno da Rússia do século XIX. Sabemos que Dostoievski, tendo falecido com apenas 59 anos, viveu uma vida de grandes sobressaltos. O pai seria um tirano, o jovem sofreria de epilepsia, foi submetido a trabalhos forçados na Sibéria, desprezava o czar e a Rússia Imperial, e professava um ténue socialismo, bem como outras crenças que haveria de consolidar ao longo da sua vida. Os Irmãos Karamazov é um romance de grande espiritualidade e senso filosófico, em que o autor não deixa de se questionar acerca da famÃlia, de Deus, da natureza humana e seus consequentes atos e impulsos. Uma obra maior que, um dia, espero encontrar alento para reler. Estou convencida de que, nas suas entrelinhas, virei ainda a deslindar muitas outras conclusões.
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isbn13 9789896416652
asin 9896416656
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isbn13 9789896416232
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cover title author isbn 9892325753
isbn13 9789892325750
asin 9892325753
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isbn13 9789722360319
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asin 989641629X
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