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Desespero Quotes

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Filipe Russo
“Para se matar a si mesmo se exige a ´Ú´Ç°ùç²¹ da coragem e o desespero são; para se viver a si mesmo se exige a ±è²¹³¦¾±Ãª²Ô³¦¾±²¹ da ±è±ð°ù²õ±ð±¹±ð°ù²¹²Ôç²¹ e a ±ð²õ±è±ð°ù²¹²Ôç²¹ cega.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Filipe Russo
“Mas mesmo assim escrevo cartas de amor, grito pedidos de socorro, envio para o ±ð²õ±è²¹Ã§´Ç sideral meu desespero humano na ±ð²õ±è±ð°ù²¹²Ôç²¹ de chegar aos ouvidos e ³¾Ã£´Çs de quem me entenda.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

George Eliot
“O que chamamos de nosso desespero é, muitas vezes, apenas a dolorosa ansiedade de uma ±ð²õ±è±ð°ù²¹²Ôç²¹ não alimentada.”
George Eliot, Middlemarch

William Faulkner
“é difícil acreditar que um amor ou uma dor é uma debênture comprada sem intenção e que vence querendo ou não e é recolhida sem aviso prévio para ser substituída pelo título que os deuses resolverem emitir no momento não você só vai fazer isso quando acreditar que nem mesmo ela era merecedora do desespero talvez”
William Faulkner, The Sound and the Fury

Gonçalo M. Tavares
“agora, para entrar no desespero médio da cidade nem precisas de mexer os pés.”
Gonçalo M. Tavares, Bucareste-Budapeste: Budapeste-Bucareste

Bernardo E. Lopes
“O mundo nos dá muito, diria, mas ainda não temos suporte para lidar com tudo o que nos preenche; a oferta é muito grande e estamos cheios demais, ele diria.”
Bernardo E. Lopes, O que disse o Imperador

“Pra mim, pelo menos, o desespero é de quem escreve, e não de quem lê. Eu posso até encontrá-lo (e encontro) em meus livros de cabeceira, mas nunca li motivada pela des±ð²õ±è±ð°ù²¹²Ôç²¹. Que façam suas leituras, isso não é comigo.”
Carla Piazzi, Luminol

Raul Brandão
“- como tu tapas os olhos com desespero para não ver!”
Raul Brandão, ±áú³¾³Ü²õ

Ray Bradbury
“Você tem uma lista de escritores favoritos, eu tenho a minha: Dickens, Twain, Wolfe, Peacock, Shaw, Molière, Jonson, Wycherly, Sam Johnson. Poetas: Gerard Manley Hopkins, Dylan Thomas, Pope. Pintores: El Greco, Tintoretto. Músicos: Mozart, Haydn, Ravel, Johann Strauss (!). Pense em todos esses nomes e você vai pensar em entusiasmos, apetites, fomes, grandes ou pequenas, mas de qualquer forma, importantes. Pense em Shakespeare e Melville e você vai pensar em trovão, raio, vento. Todos sabiam da alegria de criar em formatos grandes ou pequenos, em telas ilimitadas ou restritas. Esses são os filhos dos deuses. Souberam se divertir em seu trabalho. Não importa se a ³¦°ù¾±²¹Ã§Ã£´Ç foi difícil aqui e ali, ao longo do caminho, ou se doenças e tragédias acometeram sua vida mais íntima. As coisas importantes são aquelas que nos foram transmitidas por suas ³¾Ã£´Çs e mentes, e essas coisas estão cheias até a tampa de vigor animal e vitalidade intelectual. Seus ó»å¾±´Çs e desesperos foram relatados com uma espécie de amor.”
Ray Bradbury, Zen in the Art of Writing: Releasing the Creative Genius Within You