Judeus Quotes
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“O Banco de Portugal é dirigido por Judeus (Ulrich); o «Lisbôa e Açôres» foi fundado por judeus (Mayer); é christão-novo Souto-Mayor fundador do «Banco Colonial Portuguez», do «Banco Portuguez do Brazil», da «Casa Souto-Mayor & C.ª» do Rio de Janeiro, etc.; Henriques Tota, christão-novo, descende do tecelão de sêda Gabriel Henriques Tota condenado por judaÃsmo em 1750; Vieira de Castro, banqueiro, é christão-novo que ainda hoje conserva a tradição; os Pintos, os Fonsecas, os Santos, os Vianas, os Burnays, todos, pertencem á °ù²¹Ã§²¹ dos judeus que hão conquistado o reino de Portugal!...”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“No capÃtulo da ´Ú³Ü²Ô»å²¹Ã§Ã£´Ç de Portugal é mister ensinar, pelas escolas, que fôra instituida a nova nação a despeito dos seus senhores actuaes, a despeito do povo que hoje a domina: «Nós, os portuguezes, descendentes de judeus e mouros (todos irmãos, «todos semitas) fômos humilhados na nossa terra pelo bárbaro «rei Afonso Henriques; mas a persistência do nosso sangue tem «demovido a pata usurpadora...”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“Os semitas preferem substituir os valores ruidosos por inevitáveis valores, mas silenciosos: guerra e pena de morte, por guerra e pena de morte silenciosas!”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“A sodomia, ou homossexualismo, era um hábito atribuÃdo aos judeus, e nisso se celebrisavam Sodoma e Gomôrra. Os antigos portuguezes, e mesmo nos séculos XVII e XVIII, associavam aos hebreus as mesmas tendências, e a cuja mistura de sangue atribuÃam a diminuição do vigor dos luzitanos.”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“O comunismo em Paris, todos o sabiam, fôra um producto de financeiros hebreus (na maior parte descendentes de portuguezes). Além de que, aos interesses individualistas da alta finança qualquer estado de »å±ð²õ²¹²µ°ù±ð²µ²¹Ã§Ã£´Ç das sociedades é tão conveniente, como aos corvos é conveniente a podridão.”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“Cresceu com eles o poder dos financeiros, dos jogadores de dinheiro, dos penhoristas, ebulição em que hoje, mais do que nunca, Portugal se referve!”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“Não está averiguado como dos interesses particulares da finança judaica estalou a guerra de 1914?”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“Embora atirado para um deserto, onde quer que apareça um semita é fatal um balcão de transacções.”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“Hoje em Lisboa observa-se um fenómeno espantoso, nunca visto, mas... previsto: a mocidade, e mormente os descendentes de Portugal, ao serviço dos judeus nas casas bancárias, ao serviço dos seus captivos d'outrora! Lisboa, de judeus e não judeus, arrasta hoje a sua mocidade ao serviço dos Bancos e escritórios da Baixa; mas quase todos os empregados são judeus, e sobretudo os que com o ofÃcio melhor se coadunam.”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“Contudo, ele (Fernando Pessoa) assevera que, apesar de descendente de judeus, ele, individualmente, o não é!”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“Por sua máxima preocupação da matéria são os judeus, por excelência, os tratadistas da arte de bem viver, da arte de bem aproveitar os curtos dias, da arte do paraiso na terra!”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“Naqueles provÃncias, como no Minho, em que é mÃnima a percentagem de sangue semita, a percentagem de irreligiosidade é mÃnima também.”
― A Invasão dos Judeus
― A Invasão dos Judeus

“O abismo entre corpo e alma era ele próprio uma pálida sombra do abismo infinitamente maior entre Deus e a pessoa humana. para os objetivos desse livro, não pode ser suficientemente enfatizado que um efeito dessa completa helenização do significado de Jesus, sejam quais forem os resultados que tenha tido como construção intelectual, foi a obliteração final do caráter judaico desse significado. Com a adoção cristã de categorias intelectuais gregas, a separação dos caminhos se tornaram pedágios estabelecidos no asfalto. De agora em diante, do modo mais ominosos possÃvel, uma vez que não havia nada intrinsecamente judaico a respeito de Jesus, não haveria nada para impedir os cristãos de definir a si próprios em oposição aos judeus.”
― Constantine's Sword: The Church and the Jews
― Constantine's Sword: The Church and the Jews
“Em 9 de junho de 1958, menos de duas semanas antes, um membro do parlamento piemontês, isto é, o parlamento presidido por Cavour e que se reportava ao rei Victor Emmanuel II, levantou-se para falar. "Em Módena", disse ele aos seus colegas deputados, "têm ocorrido muitos casos de crianças judias serem batizadas devido a uma vingança, ou por estupidez ou devido ao fanatismo de algum empregado. Se estas ações extralegais não tivessem outra consequência a não ser de um pouco de água espargida por alguém que não deveria fazê-lo, elas teriam pouca importância." Contudo, o caso infelizmente não era esse, disse ele, pois bastava aquela aspersão de água pela mão de uma empregada para que um esquadrão da polÃcia fosse enviado para invadir um lar e tirar a criança de sua famÃlia, para que ela pudesse ser educada como católica. Aquilo era, trovejou ele, "o maior ultraje contra os sentimentos puros da natureza, contrário à s regras mais elementares de moralidade, produzindo a mais infame opressão imaginável". Diante dessas palavras, ergueram-se murmúrios de protesto dos bancos à direita, onde ficavam os membros conservadores do parlamento, defensores da Igreja.
O deputado olhou para eles e prosseguiu: "Para poupar meus adversários de mais esforços, quero dizer desde já que fui informado de tudo isso por meus amigos judeus em Módena, que forneceram toda a documentação relevante". De fato, disse ele, "há hoje em Turim uma famÃlia judia que precisou fugir de Módena com sua filha, por medo que ela lhes fosse tirada porque uma jovem empregada afirmou tê-la batizado."
O deputado concluiu patrioticamente: "Falei disto como uma questão de consciência. Falei porque tal ultraje contra as leis da natureza e da moralidade deve ser, neste século XIX, no mÃnimo estigmatizado no único parlamento italiano, no único lugar da Itália que, g°ù²¹Ã§²¹s aos esforços do povo e à lealdade do governante, ainda é livre." Ao descer do pódio, ele recebeu saudações de "bravo" dos deputados à sua esquerda e insultos e resmungos daqueles à sua direita.”
― The Kidnapping of Edgardo Mortara
O deputado olhou para eles e prosseguiu: "Para poupar meus adversários de mais esforços, quero dizer desde já que fui informado de tudo isso por meus amigos judeus em Módena, que forneceram toda a documentação relevante". De fato, disse ele, "há hoje em Turim uma famÃlia judia que precisou fugir de Módena com sua filha, por medo que ela lhes fosse tirada porque uma jovem empregada afirmou tê-la batizado."
O deputado concluiu patrioticamente: "Falei disto como uma questão de consciência. Falei porque tal ultraje contra as leis da natureza e da moralidade deve ser, neste século XIX, no mÃnimo estigmatizado no único parlamento italiano, no único lugar da Itália que, g°ù²¹Ã§²¹s aos esforços do povo e à lealdade do governante, ainda é livre." Ao descer do pódio, ele recebeu saudações de "bravo" dos deputados à sua esquerda e insultos e resmungos daqueles à sua direita.”
― The Kidnapping of Edgardo Mortara
“O abade expressou outro temor a respeito do dano potencial à Igreja Católica em consequência da posição por ela adotada no caso Mortara. Se a Igreja reivindicava o direito de capturar crianças judias nas terras sob seu governo, não estaria encorajando aqueles estados em que outras religiões eram dominantes a usar a força para converter seus próprios cidadãos católicos? O que aconteceria aos católicos que viviam nos paÃses muçulmanos, ou entre os "cismáticos" na Grécia, ou entre os luteranos na SuÃça?”
― The Kidnapping of Edgardo Mortara
― The Kidnapping of Edgardo Mortara

“Hospitalière est, par-dessus tout, l’attente/ "Le ciel, de loin, est ciel. De près, il n’est plus rien"/ ... Incommensurable est l’hospitalité du livre.../ [...] « Tout livre s’écrit dans la transparence d’un adieu », disait-il. [...] « L’aurore n’est pas l’adieu â€� avait-il noté â€� ; mais tout adieu est l’éblouissante audace d’une aurore. »/ Demain est le coupable horizon [...]”
― El libro de la hospitalidad
― El libro de la hospitalidad
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