Å·±¦ÓéÀÖ

Marxista Quotes

Quotes tagged as "marxista" Showing 1-2 of 2
Erich Fromm
“Ao relacionar-se com o mundo objetivo, por intermédio de suas faculdades, o mundo exterior torna-se real para o homem, e de fato é só o “amorâ€� que faz o homem verdadeiramente crer na realidade do mundo objetivo a ele extrínseco. Sujeito e objeto não podem ser separados . “O olho transformou-se em olho humano quando seu objeto se converteu em um objeto humano, social, criado pelo homem e a este destinado... Eles [os sentidos] se relacionam com a coisa devido a esta, mas a coisa em si mesma é uma relação humana objetiva para si própria e para o homem, e vice-versa. A necessidade e o gozo perderam, assim, seu caráter egoísta, e a natureza perdeu sua mera utilidade pelo fato de sua utilização ter-se transformado em utilização humana. (Com efeito, só posso relacionar-me de maneira humana com uma coisa quando esta se relaciona de maneira humana com o homem)â€�
Esta última afirmação é quase exatamente a mesma feita no pensamento do budismo Zen, assim como por Goethe. De fato o pensamento de Goethe, Hegel e Marx se acha intimamente ligado ao do Zen. O que há de comum neles é a ideia do homem superar a cisão entre sujeito e objeto; o objeto é um objeto, mas no entanto cessa de ser objeto , e nesta nova abordagem o homeme se funde com o objeto, conquanto ele e o objeto continuem a ser dois. O homem ao relacionar-se humanamente com o mundo objetivo, supera a alienação de si mesmo.”
Erich Fromm, Marx's Concept of Man

Arturo Uslar Pietri
“En un tiempo, los marxistas solían decir que «la violencia es la partera de la historia». Esto es verdad solo hasta un punto, porque las sociedades, como los seres vivos, no nacen sino una sola vez y luego empiezan a vivir por su cuenta y no requieren normalmente de ningún segundo alumbramiento. La violencia es, por su propia naturaleza, destructiva y sus resultados son siempre impredecibles y generalmente contrarios a los propósitos que los promotores de ella se han propuesto. La violencia es momentánea y la historia, por el contrario, es continuada, observable y hasta previsible. Una democracia que requiere para su funcionamiento periódicas rupturas violentas no sería una democracia, que es, por su propia naturaleza, el gobierno del consenso sobre los grandes fines sociales y del acuerdo sobre los modos de alcanzarlos.”
Arturo Uslar Pietri, Golpe y Estado en Venezuela