Å·±¦ÓéÀÖ

“Você desencarcera-se da carne vertendo-te da pele em calor e através de ti eu, metal de ³¾±ð³¾Ã³°ù¾±²¹ assumo o tempo perdido, prometido e sim.
Você desemaranha-se das entranhas vertendo-te da boca aos ouvidos em ³¾Ãº²õ¾±³¦²¹ e através de ti eu, anfiteatro de sombras estreio o tempo perdido, prometido e sim.
Você se desprende do corpo vertendo-te pelos poros em perfume e através de ti eu, abelha operária teço o tempo perdido, prometido e sim.
Você se descola da parede celular vertendo-te às bochechas em tempero e através de ti eu, devorador de mundos saboreio o tempo perdido, prometido e sim.
Você se desencana do condicionamento te atravessando até mim por entre visões e através de ti eu, ±¹¾±²õ¾±´Ç²Ôá°ù¾±´Ç das eternidades cegas contemplo o ±ð²õ±è²¹Ã§´Ç descoberto, realizado e nu e ²Ôã´Ç!”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Já atingi minha cota de sofrimento, esvaziei gota a gota meu °ù±ð²õ±ð°ù±¹²¹³Ùó°ù¾±´Ç de ±ôá²µ°ù¾±³¾²¹s e desde então respondo aos campos minados por desconforto com um mais que obeso ²Ôã´Ç.”
― Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

“Caminhos simples nem sempre são diretos. Você pode encontrar obstáculos irregulares, às vezes íngremes, às vezes planos ao longo do caminho. Essa é a natureza de um caminho. Portanto, depois de alcançar um caminho fácil, a bengala ²Ôã´Ç deve ser descartada.”
― Sanu Sharma, फरà¤� [Pharak]