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Ritmo Quotes

Quotes tagged as "ritmo" Showing 1-10 of 10
Dulce  Mar铆a
“A LLEGADO LA HORA DE CRECER, MADURAR Y DARME CUENTA QUE LA VIDA NO ESPERA POR TI.
LA VIDA TIENE UN RITMO, NO PUEDES SENTARTE Y VERLA PASAR, SOLO PUEDES SONREIRLE Y DEJARTE LLEVAR... VIVE CADA SEGUNDO COMO SI FUERA EL ULTIMO, VIVE DE TAL FORMA QUE DESEES VOLVER A VIVIR, NO TE DETENGAS ENTRE LOS MOMENTOS DIFICILES, TE AYUDARAN A CUMPLIR TU MISION DE SER Y HACER FELIZ. HA LLEGADO LA HORA DE PENSAR EN LOS DEMAS, DE SO脩AR, PERDONAR Y DEJAR TU EGO ATR脕S. TU VIDA TIENE UN RITMO, NO TIENE MAPAS NI DIRECCION, SOLO SE PACIENTE Y SIGUE EL RITMO DE TU CORAZON...”
Dulce Mar铆a

Filipe Russo
“A guerra civil das 肠辞苍蝉肠颈锚苍肠颈补s irrompeu na calada da noite sobre as cinzas do original em ritmo catacl铆smico.”
Filipe Russo, Caro Jovem Adulto

Margaret Atwood
“Me estiro, pues, dentro de la habitaci贸n, bajo el ojo de escayola del techo, detr谩s de las cortinas blancas, entre las s谩banas, y me deslizo dentro de mi propio tiempo, abandonando el ritmo que nos marcan. Aunque esto tambi茅n forma parte del ritmo, y yo no estoy fuera de 茅l.”
Margaret Atwood, The Handmaid鈥檚 Tale

Miguel de Unamuno
“Toda ley es una ley de ritmo, y el ritmo es el amor.”
Miguel de Unamuno, Niebla
tags: amor, ley, ritmo

Ana Claudia Antunes
“Mais que um 贸rg茫o que toca fundo no peito,
Esse sujeito, o 肠辞谤补莽茫辞 n茫o 茅 uma coura莽a
Feita de vidra莽a,
Mas uma chama que reclama carinho, respeito, amor...
脡 eterna, 茅 sincera,
Mas quando ama,
vai laceando e lan莽a um la莽o
Logo ali, bem l谩, no compasso,
bem feito,
E se torna de sujeito a suspeito,
e quando sofre se dilacera,
em virtudes de vertigens e descompasso...
e so sossega, sofrego em sacolejos,
no mesmo leito
onde o divino com um tra莽o
de rebeldia
o seu destino entrega.
E ali ele sofre em quimeras. E
com o passar das eras
e das iras
eu diria
ao mesmo tempo que desacelera
ele ganha em sabedoria...”
Ana Claudia Antunes, O Diario Real

Henry Miller
“En el momento en que nace un ni帽o pasa a formar parte de un mundo en que no hay s贸lo el ritmo de la vida, sino tambi茅n el ritmo de la muerte.”
Henry Miller, Tropic of Capricorn

“A 尘茅迟谤颈肠补, o ritmo e o andamento todos t锚m o seu papel no nosso prazer. Ainda que os nossos batimentos card铆acos n茫o estejam ligados ao andamento, certamente que consideramos andamentos mais lentos como sendo mais relaxantes e mais empolgantes os que s茫o mais r谩pidos. Esta 迟别苍蝉茫辞 estar谩 provavelmente ligada ao facto de n茫o gostarmos da incerteza e, especialmente, ao nosso receio de n茫o conseguirmos lidar com uma situa莽茫o.”
John Powell, How Music Works: The Science and Psychology of Beautiful Sounds, from Beethoven to the Beatles and Beyond

Fabio Rosini
“En suma, debo 芦cantar禄 mi vida con mi propia voz, con los pies en mi historia, con el ritmo que me conviene y funciona, a la velocidad de la Providencia. Lo que no se puede olvidar es que estas condiciones las impone el autor, no el int茅rprete鈥�”
Fabio Rosini, L'arte di ricominciare

“Ogni bellezza danza al ritmo della propria essenza”
aphoriam

Ian McEwan
“Este era o ataque. A apologia tomava emprestado e distorcia o velho estratagema do Eclesiastes: era tempo de resgatar a m煤sica das m茫o dos 鈥渄onos daa verdade鈥�, e era tempo de reafirmar a comunicabilidade essencial da m煤sica, que havia sido forjada, na Europa, numa tradi莽茫o humanista que sempre reconhecera o enigma da natureza humana; era tempo de aceitar que uma execu莽茫o para o p煤blico constitu铆a uma 鈥渃omunh茫o laica鈥�, e era tempo de reconhecer a primazia do ritmo e do tom, bem como a natureza b谩sica da melodia. Para que isso acontecesse sem apenas repetir a m煤sica do passado, cumpria formular uma defini莽茫o contempor芒nea de beleza, o que, por sua vez, era imposs铆vel sem que se compreendesse uma 鈥渧erdade fundamental鈥�. Nesse ponto, Clive se valeu ousadamente de alguns ensaios in茅ditos e altamente especulativos de um colega de Noam Chomsky, que ele tinha lido quando passara f茅rias na casa do autor, em Cape Cod: nossa capacidade de 鈥渓er鈥� ritmos, melodias e harmonias agrad谩veis, assim como a faculdade exclusivamente humana da linguagem, era geneticamente determinada. Segundo os antrop贸logos, esses tr锚s elementos deviam existir em todas as culturas musicais. Nosso ouvido para harmonia era inato. (Al茅m disso, sem um contexto envolvente de harmonia, a disson芒ncia n茫o fazia sentido e se tornava desinteressante.) Compreender uma linha mel贸dica era um ato mental complexo, mas pass铆vel de ser executado at茅 por uma crian莽a bem pequena; j谩 nasc铆amos com uma heran莽a, 茅ramos o Homo musicas; portanto, definir a beleza na m煤sica implicava uma defini莽茫o da natureza humana, o que nos trazia de volta 脿s humanidades e 脿 capacidade de comunica莽茫o鈥�”
Ian McEwan, Amsterdam