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“Rauhassa jumalilta ja rauhassa ihmisiltä he ovat saavuttaneet sen vaikeimman päämäärän, ettei heidän tarvitse mitään toivoa.”
― Kaari Utrio, Kalevan tyttäret : Suomen naisen tarina

“Być dobrym, to znaczy być w harmonii z samym sobÄ…. Dysonans to w tym przypadku przymus pozostania w harmonii z innymi.”
― Oscar Wilde, The Picture of Dorian Gray

“Deje menos vida lívida en tus dias, y más vívidos dias en tu vida.”
― Ana Claudia Antunes, El DAO Workbook Ilustrado

“Mais vale um ³¦´Ç°ù²¹Ã§Ã£´Ç de ouro
E uma mente tranquila e limpa,
Do que tantos louros e tesouros
Que nessa terra se garimpa.”
― Ana Claudia Antunes, O Diario Real

“Afasto-me para me juntar à terra, para sentir o seu ³¦´Ç°ù²¹Ã§Ã£´Ç pulsar, para me deixar embalar nessa palpitação.”
― Raquel Loio, Sempiterno

“Quando algo se inicia começa sem nada, inclusive sem o arquiteto, num estado primordial que não conhece nada, nem criação, nem destruição, ainda que compreenda ambos.”
― Raquel Loio, Sempiterno

“A vida não se move na linha que denuncia a loucura sempre que é deixada. Ela é a ³¾Ãº²õ¾±³¦²¹ que acontece fora da pauta. É a ³¾Ãº²õ¾±³¦²¹ que não é apenas ouvida, mas que é sentida com todos os sentidos, que vibra na plenitude do ser.”
― Raquel Loio, O Eixo do Tempo

“Za drugim razem jest nudniej, bo znasz już to caÅ‚e imaginarium: rÄ™ce przejeżdżajÄ…ce po kÅ‚osach zboża, oÅ›nieżone górskie szczyty, fotele uszaki i półki z książkami kupowanymi na metry, kojÄ…ce bÅ‚Ä™kity i pastelowe róże, wszystkie te "harmonie", "dusze", "czuloÅ›ci", "gÅ‚Ä™bie", "relacje". PrzysiÄ™gam, otworzÄ™ kiedyś gabinet psychoterapii, nazwÄ™ go Psycho-Pol, w logo dam tribala i bÄ™dÄ™ przyjmować pielgrzymki zblazowanych hipsterów. Albo seryjnych morderców i sfrustrowanych taksówkarzy. Niech tam, zaryzykujÄ™.”
― Emilia DÅ‚użewska, Jak pÅ‚akać w miejscach publicznych

“Este era o ataque. A apologia tomava emprestado e distorcia o velho estratagema do Eclesiastes: era tempo de resgatar a ³¾Ãº²õ¾±³¦²¹ das mão dos “donos daa verdadeâ€�, e era tempo de reafirmar a comunicabilidade essencial da ³¾Ãº²õ¾±³¦²¹, que havia sido forjada, na Europa, numa tradição humanista que sempre reconhecera o enigma da natureza humana; era tempo de aceitar que uma execução para o público constituía uma “comunhão laicaâ€�, e era tempo de reconhecer a primazia do ritmo e do tom, bem como a natureza básica da melodia. Para que isso acontecesse sem apenas repetir a ³¾Ãº²õ¾±³¦²¹ do passado, cumpria formular uma definição contemporânea de beleza, o que, por sua vez, era impossível sem que se compreendesse uma “verdade fundamentalâ€�. Nesse ponto, Clive se valeu ousadamente de alguns ensaios inéditos e altamente especulativos de um colega de Noam Chomsky, que ele tinha lido quando passara férias na casa do autor, em Cape Cod: nossa capacidade de “lerâ€� ritmos, melodias e harmonias agradáveis, assim como a faculdade exclusivamente humana da linguagem, era geneticamente determinada. Segundo os antropólogos, esses três elementos deviam existir em todas as culturas musicais. Nosso ouvido para harmonia era inato. (Além disso, sem um contexto envolvente de harmonia, a dissonância não fazia sentido e se tornava desinteressante.) Compreender uma linha melódica era um ato mental complexo, mas passível de ser executado até por uma criança bem pequena; já nascíamos com uma herança, éramos o Homo musicas; portanto, definir a beleza na ³¾Ãº²õ¾±³¦²¹ implicava uma definição da natureza humana, o que nos trazia de volta às humanidades e à capacidade de comunicaçãoâ€�”
― Ian McEwan, Amsterdam