Feminismo Quotes
Quotes tagged as "feminismo"
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“How dare a person tell a woman, how to dress, how to talk, how to behave! Any being who does that, is no human.”
― The Bengal Tigress: A Treatise on Gender Equality
― The Bengal Tigress: A Treatise on Gender Equality

“Si queremos que el mundo escape de las temibles consecuencias del crecimiento de la población global y de los diez mil o doce mil millones de personas en el planeta a finales del siglo XXI, debemos inventar medios seguros y más eficientes de cultivar alimentos, con el consiguiente abastecimiento de semillas, riego, fertilizantes, pesticidas, sistemas de transporte y refrigeración. También se necesitarán métodos contraconceptivos ampliamente disponibles y aceptables, pasos significativos hacia la igualdad polÃtica de las mujeres y mejoras en las condiciones de vida de los más pobres.”
― The Demon-Haunted World: Science as a Candle in the Dark
― The Demon-Haunted World: Science as a Candle in the Dark

“Você é contratada por uma empresa que vive propalando seu compromisso com “diversidadeâ€�, mas você é uma das poucas mulheres na equipe. Dia após dia, você se vê em salas de maioria masculina e branca, passando por eles nos corredores, ouvindo pedidos para ajudá-los em seus projetos, e de repente você começa a pensar se estão te olhando estranho, te escrutinando, porque você é a única diferente no recinto. Um dia, um deles questiona seu trabalho. Outro pergunta, inocentemente ou não, “Você nasceu aqui ou é de fora?â€�. A pressão vai aumentando e você começa a duvidar de si mesma. Você está brava, irritada, mas também aflita: simplesmente não pode errar, ou vai provar que o estereótipo está certo. Você precisa ser invencÃvel. Aà comete um pequeno erro e começa a espiral de preocupação. É uma espécie de sÃndrome de Estocolmo institucional, só que pior: uma mistura de sÃndrome da impostora (fenômeno no qual mulheres e minorias de ótimo desempenho sentem que não fazem parte de um lugar), incluÃda aà a ameaça do estereótipo (medo de confirmar o pior estereótipo que têm sobre você â€� e por isso seu desempenho acabar caindo); assim como machismo e racismo reais (sim[…]â€�
Excerpt From: Jessica Bennett. “Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista).â€� Apple Books.”
― Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista)
Excerpt From: Jessica Bennett. “Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista).â€� Apple Books.”
― Clube da luta feminista: Um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista)

“La palabra feminista, 'tan fea', aun ahora, suele hacer cosquillas en almas humanas. Cuando se dice 'feminista', para aquéllas, se encarama por sobre la palabra una cara con dientes ásperos, una voz chillona. Sin embargo, no hay mujer normal de nuestros dÃas que no sea más o menos feminista. Podrá no desear participar en la lucha polÃtica, pero desde el momento que piensa y discute en voz alta las ventajas o errores del feminismo, es ya feminista, pues feminismo es el ejercicio del pensamiento de la mujer, en cualquier campo de la actividad. Es pues la razonadora antifeminista una feminista, pues sólo dejarÃa de ser tal, no teniendo opinión intelectual alguna.”
― Nosotras... y la piel
― Nosotras... y la piel

“Los hombres sólo heredan el mundo,
Las mujeres dan a luz al mundo.
Si las mujeres pueden dar a luz al mundo,
Las mujeres pueden dirigir el mundo.”
― Vande Vasudhaivam: 100 Sonnets for Our Planetary Pueblo
Las mujeres dan a luz al mundo.
Si las mujeres pueden dar a luz al mundo,
Las mujeres pueden dirigir el mundo.”
― Vande Vasudhaivam: 100 Sonnets for Our Planetary Pueblo

“O mito da feminilidade como instrumento de controle dos afetos e corpos femininos veio, aos poucos, realizando o trabalho de apagamento da mulher como protagonista da história para revivê-la como uma personagem frágil, passiva, desprovida de capacidade intelectual â€� tudo isso porque, na verdade, o poder da mulher sempre foi uma ameaça ao patriarcado. Para tanto, não bastava ter o controle das mulheres pela via da força fÃsica, era necessário criar um corpo psÃquico para abrigar essa nova personalidade que estava sendo tecida como tentativa de fazer da mulher uma colcha de retalhos humana costurada por linhas que bordam sua docilização e passividade, ainda que diante de um mundo hostil à sua presença, que deveria gerar revolta no lugar de resignação.
Um exemplo disso é como a raiva, que sempre foi sinônimo de virilidade e força no homem, passou a ser um sentimento negado à mulher. Eu mesma, desde criança, ouvia que ninguém gosta de menina que sente raiva e, como alguém que sempre teve a intensidade de um vulcão em erupção, cresci acreditando que dificilmente seria amada, já que não conseguia extirpar a raiva que carregava no peito, por mais que tentasse.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres
Um exemplo disso é como a raiva, que sempre foi sinônimo de virilidade e força no homem, passou a ser um sentimento negado à mulher. Eu mesma, desde criança, ouvia que ninguém gosta de menina que sente raiva e, como alguém que sempre teve a intensidade de um vulcão em erupção, cresci acreditando que dificilmente seria amada, já que não conseguia extirpar a raiva que carregava no peito, por mais que tentasse.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

“Um deus macho cria o mundo sozinho.â€� Até o caráter sagrado relativo ao poder de trazer vida ao mundo foi retirado das mulheres. No mito de Adão e Eva, a mulher foi criada da costela do homem. Na mitologia grega, Atenas, a deusa da sabedoria, nasceu da cabeça de Zeus.
Mais adiante na história, temos a caça à s bruxas, o perÃodo trevoso que ocorreu principalmente entre os séculos XV e XVIII. Este é um radical exemplo de como as mulheres foram caçadas, torturadas e mortas por não se conformarem com as imposições sociais de submissão e domesticidade, o que refletia e reforçava a dominação patriarcal da sociedade na qual o poder masculino era central e qualquer forma de ameaçar esse poder deveria ser impedida. As mulheres que exerciam autonomia ou desafiavam as normas estabelecidas eram frequentemente vistas como uma ameaça e eram alvo de atroz perseguição.
As acusações de bruxaria também estavam muito ligadas à sexualidade das mulheres. A caça à s bruxas foi usada como uma forma de controlar e reprimir a sexualidade feminina, particularmente aquela que estava fora dos limites do casamento e da procriação. Mulheres solteiras ou viúvas que eram sexualmente ativas podiam ser acusadas de bruxaria como uma forma de puni-las e controlá-las.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres
Mais adiante na história, temos a caça à s bruxas, o perÃodo trevoso que ocorreu principalmente entre os séculos XV e XVIII. Este é um radical exemplo de como as mulheres foram caçadas, torturadas e mortas por não se conformarem com as imposições sociais de submissão e domesticidade, o que refletia e reforçava a dominação patriarcal da sociedade na qual o poder masculino era central e qualquer forma de ameaçar esse poder deveria ser impedida. As mulheres que exerciam autonomia ou desafiavam as normas estabelecidas eram frequentemente vistas como uma ameaça e eram alvo de atroz perseguição.
As acusações de bruxaria também estavam muito ligadas à sexualidade das mulheres. A caça à s bruxas foi usada como uma forma de controlar e reprimir a sexualidade feminina, particularmente aquela que estava fora dos limites do casamento e da procriação. Mulheres solteiras ou viúvas que eram sexualmente ativas podiam ser acusadas de bruxaria como uma forma de puni-las e controlá-las.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

“A demonização da mulher é um projeto polÃtico de poder que nasce com a cultura viriarcal e segue acontecendo de diferentes maneiras ao longo dos tempos, gerando consequências psÃquicas para as gerações de mulheres que nascem depois. São séculos sendo retratadas da forma mais aviltante, carregando uma culpa apenas por existir sem que tenhamos compreendido como se instalou e que nos ronda como um fantasma, pois permitimos que esteja ali pela sensação de que nos é familiar. A culpa por dores e sofrimentos que não fomos nós quem criamos. Isso é o que se chama de violência simbólica.
Portanto, um dos nossos maiores desafios enquanto mulheres é nos livrarmos desta carga psÃquica que nos oprime a partir de narrativas mitológicas que tentaram nos fazer prisioneiras de culpas estrategicamente inventadas para nós.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres
Portanto, um dos nossos maiores desafios enquanto mulheres é nos livrarmos desta carga psÃquica que nos oprime a partir de narrativas mitológicas que tentaram nos fazer prisioneiras de culpas estrategicamente inventadas para nós.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

“Por outro lado, a psicanalista Karen Horney chegou a afirmar que os homens sentiriam mais inveja das mulheres, caso contrário, não precisariam depreciá-las tanto. Winnicott (1989) reforça essa ideia e afirma que não só há uma inveja do homem sobre a mulher, pela onipotência da geração e nutrição da vida â€� “todo homem e toda mulher vieram de uma mulherâ€� â€�, como há, em suas palavras, uma desmedida “enfatizaçãoâ€� masculina em apontar a suposta castração feminina como forma de negar a importância da mulher e, assim, mantê-la sob controle.
Agora, digamos que o pensamento de Abraham estivesse certo e os movimentos feministas tenham se dado em função de uma pretensa inveja do falo. Sabemos que tais movimentos sempre se basearam na luta por igualdade no tratamento da sociedade às mulheres, de forma a promover justiça social não importando o gênero. Então, esses mesmos movimentos foram negativos ou positivos à sociedade de maneira geral?
Até onde podemos ver, o feminismo não é responsável pela morte de um único homem, o feminismo não resultou na perda de nenhum direito masculino, não persegue, não oprime, não ameaça a existência dos homens.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres
Agora, digamos que o pensamento de Abraham estivesse certo e os movimentos feministas tenham se dado em função de uma pretensa inveja do falo. Sabemos que tais movimentos sempre se basearam na luta por igualdade no tratamento da sociedade às mulheres, de forma a promover justiça social não importando o gênero. Então, esses mesmos movimentos foram negativos ou positivos à sociedade de maneira geral?
Até onde podemos ver, o feminismo não é responsável pela morte de um único homem, o feminismo não resultou na perda de nenhum direito masculino, não persegue, não oprime, não ameaça a existência dos homens.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

“Assim como as mercadorias, o amor foi fetichizado pelo capitalismo. A cultura produz e molda desejos, incentivando as pessoas a buscarem e consumirem formas especÃficas de amor. O capitalismo criou aquilo que Karl Marx (1988) chamou de fetiche da mercadoria. A palavra “feticheâ€� vem do termo “feitiçoâ€� e é usada por Marx para descrever o processo pelo qual as mercadorias ganham uma aparência de autonomia e poder que obscurece as verdadeiras relações sociais e laborais que as produziram, para que as pessoas passem a comprar um produto não mais somente pela sua utilidade, mas pelo que é capaz de despertar em termos emocionais no comprador. Uma bolsa, por exemplo, não serve só para carregar coisas, ela é sÃmbolo de status dependendo da marca que a produz.
E, assim como a fetichização da mercadoria, a fetichização do amor conjugal tornou-se uma estratégia fundamental de produção subjetiva capaz de atuar como dispositivo de controle e sujeição dos corpos, principalmente os das mulheres, à s narrativas construÃdas pelo capital com o objetivo de aumentar a produção e consumo. A fetichização do amor conjugal ocorre quando as relações amorosas e afetivas são transformadas em mercadorias ou produtos. Isso significa que o amor é comercializado e moldado de acordo com as necessidades do mercado, desvirtuando seu valor intrÃnseco e transformando-o em um meio de lucro e controle social. A estrutura familiar tradicional é, muitas vezes, promovida como um pilar da estabilidade social. No entanto, essa prática também serve aos interesses do capitalismo ao criar unidades de consumo previsÃveis e controláveis.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres
E, assim como a fetichização da mercadoria, a fetichização do amor conjugal tornou-se uma estratégia fundamental de produção subjetiva capaz de atuar como dispositivo de controle e sujeição dos corpos, principalmente os das mulheres, à s narrativas construÃdas pelo capital com o objetivo de aumentar a produção e consumo. A fetichização do amor conjugal ocorre quando as relações amorosas e afetivas são transformadas em mercadorias ou produtos. Isso significa que o amor é comercializado e moldado de acordo com as necessidades do mercado, desvirtuando seu valor intrÃnseco e transformando-o em um meio de lucro e controle social. A estrutura familiar tradicional é, muitas vezes, promovida como um pilar da estabilidade social. No entanto, essa prática também serve aos interesses do capitalismo ao criar unidades de consumo previsÃveis e controláveis.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

“Sim, nos apaixonamos por noites incrÃveis, por um filme, uma música, um cobertor macio, pela risada de alguém que nunca mais veremos, pelo som do avião decolando rumo à viagem tão esperada. E isso nos mostra que a vida acontece em toda a sua grandeza nos pequenos momentos, aqueles aos quais não damos tanta importância, pois talvez estejamos ocupadas demais sonhando com a utopia do “e foram felizes para sempreâ€�.
Portanto, é essencial que façamos nascer uma outra cultura amorosa, para além do amor conjugal. É essencial pensar o presente e o futuro a partir de novas produções de sentido capazes dar significado à vida para além das imposições sociais que limitam a existência feminina a um par amoroso.
Descobrir e honrar o encantamento que existe em tantas outras coisas fará com que atravessemos o luto pelo amor romântico rumo a uma nova e mais plena forma de amar. Pois amar é jornada, não o destino.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres
Portanto, é essencial que façamos nascer uma outra cultura amorosa, para além do amor conjugal. É essencial pensar o presente e o futuro a partir de novas produções de sentido capazes dar significado à vida para além das imposições sociais que limitam a existência feminina a um par amoroso.
Descobrir e honrar o encantamento que existe em tantas outras coisas fará com que atravessemos o luto pelo amor romântico rumo a uma nova e mais plena forma de amar. Pois amar é jornada, não o destino.”
― Para revolucionar o amor: A crise do amor romântico e o poder da amizade entre mulheres

“Cuando traté de explicarle que las cosas que habÃa hecho usted por mà no se podrÃan pagar con todo el dinero del mundo, me contestó que eso no son más que tonterÃas, que me dejara de novelerÃas, que yo soy aún demasiado joven y dada, en consecuencia, a la lectura de versos, que las novelas son la perdición de las jovencitas, que los libros sólo sirven para corromper las costumbres y que él no podÃa soportarlos.”
― Pobre Gente / O Duplo
― Pobre Gente / O Duplo

“Cuestionad el odio, no la armonÃa.
Prohibed las bombas, no los libros.
Dudad de las fronteras, no la bondad.
Encadenad los gusanos, no los úteros.”
― Generacion Justicia: DÃa de Los Vivos, Abigitano 2
Prohibed las bombas, no los libros.
Dudad de las fronteras, no la bondad.
Encadenad los gusanos, no los úteros.”
― Generacion Justicia: DÃa de Los Vivos, Abigitano 2

“En esta mesa solo hablo yo y los demás me seguÃs. Menos tú, que lo haces mal y me enfadas siempre.”
― Creces, vives regu y luegoâ€� te mueres
― Creces, vives regu y luegoâ€� te mueres

“¿Quien barre los trozos de cristal de los techos que rompen las mujeres blancas?”
― Desde los zulos
― Desde los zulos

“â€� Pero detesto oÃrte hablar tan caballerosamente, y como si las mujeres fueran todas damas refinadas, en lugar de seres normales. Ninguna de nosotras espera siempre buen tiempo al viajar.”
― Persuasion
― Persuasion

“Los hombres han tenido toda la ventaja sobre nosotras al contar ellos la historia. La ±ð»å³Ü³¦²¹³¦¾±Ã³²Ô de ellos ha sido mucho más completa; la pluma ha estado en sus manos. No permitiré que los libros me prueben nada.”
― Persuasion
― Persuasion
“Nos anos 50, Diego Rivera [seu marido], já a considerava «como a primeira mulher na história da arte a tratar, com absoluta e descomprometida honestidade, podÃamos até dizer com uma crueldade indiferente, aqueles temas gerais e especÃficos que apenas dizem respeito à s mulheres.”
― Frida Kahlo
― Frida Kahlo

“Nós não temos de amar. Escolhemos amar". Apesar desses insights brilhantes e dos conselhos sábios que oferecem, a maioria das pessoas continua relutante em abraçar a ideia de que é mais verdadeiro, mais real, pensar em escolher amar que se apaixonar.
Ao descrever nossos desejos românticos em Life Preservers [Preservadores da vida], a terapeuta Harriet Lerner observa que a maioria das pessoas quer um parceiro "que seja maduro e inteligente, leal e confiável, amoroso e atento, sensÃvel e franco, gentil e estimulante, competente e responsável". Independentemente da intensidade desse desejo, ela conclui: "Poucos de nós avaliamos um possÃvel parceiro com a mesma objetividade e clareza que podemos usar para avaliar um eletrodoméstico ou um carro". Para sermos capazes de avaliar criticamente um parceiro, precisarÃamos dar um passo atrás e olhar criticamente para nós mesmos, nossas necessidades, desejos e anseios. Para mim, foi difÃcil pegar de fato um pedaço de papel e me avaliar para saber se eu era capaz de dar o amor que eu queria receber. E ainda mais difÃcil foi fazer uma lista das qualidades que gostaria de encontrar num parceiro. Listei dez itens.”
― All About Love: New Visions
Ao descrever nossos desejos românticos em Life Preservers [Preservadores da vida], a terapeuta Harriet Lerner observa que a maioria das pessoas quer um parceiro "que seja maduro e inteligente, leal e confiável, amoroso e atento, sensÃvel e franco, gentil e estimulante, competente e responsável". Independentemente da intensidade desse desejo, ela conclui: "Poucos de nós avaliamos um possÃvel parceiro com a mesma objetividade e clareza que podemos usar para avaliar um eletrodoméstico ou um carro". Para sermos capazes de avaliar criticamente um parceiro, precisarÃamos dar um passo atrás e olhar criticamente para nós mesmos, nossas necessidades, desejos e anseios. Para mim, foi difÃcil pegar de fato um pedaço de papel e me avaliar para saber se eu era capaz de dar o amor que eu queria receber. E ainda mais difÃcil foi fazer uma lista das qualidades que gostaria de encontrar num parceiro. Listei dez itens.”
― All About Love: New Visions
“Cuesta, incluso, no sentir miedo cuando echas la vista atrás y revisas algunas de las situaciones vividas. Me he encontrado diciéndome a mà misma «lo que pudo pasarte aquû, «cómo pudiste quedarte sola con esos tipos en estas circunstancias» o «qué suerte tuve esa vez de que no sucediera nada». Es como si hubiéramos puesto una lupa que hace ver pero que también quema.”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
“Vuelvo a Michael Sanguinetti, el policÃa canadiense que pronunció la frase que originó la primera Marcha de las Putas: «Las mujeres deben evitar vestirse como putas si no quieren ser violadas». Vuelvo a él porque su frase resume el relato en el que todas hemos sido socializadas: las mujeres somos un objeto de deseo y somos nosotras quienes debemos cuidarnos y protegernos. La responsabilidad, la culpa está en nosotras, puesto que los hombres son seres deseantes y sexuales que no pueden contenerse, está en su naturaleza, asà que no debemos provocarles, no debemos molestarles, no debemos hacer o decir determinadas cosas. Este es un relato poderoso que, a pesar de los cambios sociales e históricos, ha logrado pervivir.”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
“Como he dicho, el caso de La Manada y el libro de Nerea Barjola hicieron que muchas periodistas nos cuestionáramos la forma en que cubrÃamos las historias de violencia sexual: ¿qué es necesario contar?, ¿qué detalles sirven para explicar lo que sucedió y cuáles son solo morbo?, ¿eso solo depende de la forma y del contexto en que lo cuentes?, ¿está sirviendo este relato para concienciar o está sirviendo para atemorizar?, ¿estamos contando la violencia sexual de una forma que pueda despertar a la sociedad o lo que estamos haciendo es asustar más a las mujeres?, ¿estamos poniendo el foco en la estructura o lo estamos poniendo en las particularidades que impiden que la gente reconozca que esa violencia es producto de un sistema mucho más complejo?”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
“Algunos dÃas me veo todavÃa hoy eligiendo la ropa en función de lo que haré durante la jornada, de dónde estaré, de a qué horas y de cómo volveré a casa, de si me siento más o menos fuerte para soportar las miradas o los comentarios o las licencias que cualquier hombre pueda tomarse sobre mà y sobre mi cuerpo. Quizá me vea bien con mi minifalda azul pero no esté de ánimo para ir por la calle y esquivar lo que sea que venga, o para que en una reunión alguien considere que puede detenerse un minuto y medio a mirar mis piernas.”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
“Las mujeres queremos seguir ligando, flirteando, tonteando. Queremos sexo, queremos ser deseadas y desear. Pero no queremos estas normas, no queremos estas reglas construidas a base de cuerpos y vidas sometidas al deseo y al placer de otros, a la mirada de otros, a cánones estrictos de belleza que nos hacen sentir mal, a los mandatos de ser siempre agradables, piropeables, tocables, al mandato de gustar para valer más, a los roles de hombres activos que insisten e invaden y de mujeres que esperan y se dejan. No a base de hacer todo lo posible por ser deseadas y queridas y aceptadas por los hombres aun a costa de reprimir lo que nosotras queremos o somos.”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
“Tenemos que cuestionar las normas que nos dicen cómo relacionarnos con los hombres en los grupos de amigos, en el trabajo, en la calle, en los centros escolares, en entornos laborales, en los bares, pero también las normas sobre las que se ha construido la seducción, el deseo, la conquista y la forma de tener sexo. En absoluto quiere decir que queramos terminar con la seducción, con la conquista o con el sexo, sino que no queremos que ninguna de esas cosas se construya a costa de nuestra subordinación, de nuestro acoso o de nuestra incomodidad. Queremos seducción, deseo, conquista y sexo, pero no queremos la mayorÃa de los valores e ideas sobre los que se han construido. Queremos seducción, deseo, conquista, placer y sexo, pero los queremos sin juicios ni culpas, sin papeles asignados que tengamos que interpretar a la fuerza. Queremos deseo y placer y sexo y lo queremos sintiéndonos bien con nuestros cuerpos, rompiendo las tallas que aprietan, abriendo los brazos a las sexualidades diversas, a los sujetos diversos, pidiendo postre y devorándolo hasta el final.”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
“DeberÃamos dejarnos vivir lo que deseamos sin castigarnos, sin culpa y sin estigmatizar a las otras porque sus prácticas y deseos sean estos o aquellos.”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
“Una frase que puede resumirlo todo: ¿Qué es lo correcto? Lo que a ti personalmente te pueda dar satisfacción y placer.”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
“Si el patriarcado nos quiere quietecitas y calladas, el feminismo quiere mujeres que tengan herramientas para decir lo que quieren y, más aún, para saberlo. Mujeres que puedan explorar, que puedan dejarse vivir lo que desean sin castigarse ni sentirse culpables por ello.”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
“Seamos seres que desean, que comen, que bailan, que gozan, seres que se mueven, cuerpos que se cuidan, seres que repiten segundo plato y piden postre, seres que se tocan y quieren tocar. Seamos crÃticas, siempre, pero también disfrutonas.”
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
― Feminismo vibrante: Si no hay placer no es nuestra revolución
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